O telemóvel do Yoshi ficou com o encaixe para ligar o cabo para carregar estragado.
Teve de comprar um telemóvel novo. Aquele também já tinha uns 9 anos, mais cedo ou mais tarde tinha de ser.
No sábado passado lá fomos à loja da docomo, acho que a maior empresa de telemóveis aqui.
Entre ver os telemóveis, tentar perceber os preços e as diferenças, enquanto esperava a vez, todas as formalidades de comprar um telemóvel aqui e escolher o plano com Xi (kuroshii-cross I) ou sem Xi (algo a ver com a velocidade de transmissão de dados ou algo assim), passar fotos e contactos do velho por infravermelhos para um da loja para depois por cartão SD passar para o novo, que foi feito depois por uma outra pessoa enquanto fomos 20 minutos almoçar udon lá para as 3 ou 4 da tarde; foi uma eternidade.
Mas pronto, lá tem um telemóvel novo, um smartphone, que de vez em quando o irrita porque não consegue atender uma chamada ou mandar mensagem. Aos poucos, aos poucos vai lá. É muito diferente do velhinho telemóvel.
O mais estranho foi as coisas que vinham no saco:
Um panfleto duma clinica de estética com um pacotinho de lenços com o desenho de um coelhinho.
Uma caixa de chocolates Dars, um pacotinho de pastilhas. Um pacote vermelho com um sorriso a piscar o olho que nem o Yoshi percebeu o que era.
A mascote da empresa docomo, um cogumelo com uma joaninha, sempre faz mais sentido, e um paninho para limpar o ecran.
E o pacote com o sorriso a piscar o olho tinha dentro um pacotinho de sementes de rabanete!
Lá vamos nós plantar rabanetes.
Os telemóveis
O velho, tipo concha tão popular no Japão até aparecerem os smartphones, ou "sumaho" como eles abreviam sumatohon na sua versão da pronúncia .
O telemóvel novo, um Galaxy S2 da samsung com o wallpaper 3D do Benfica que encontrei na net.
